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CPTM fecha linha 9 para manutenção neste domingo em SP

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A Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que liga Osasco, na Grande São Paulo, ao Grajaú, na Zona Sul da capital paulista, ficará fechada mais uma vez neste domingo (15) para que sejam realizadas obras na via.


A interdição, que aconteceu pela primeira vez no dia 25 de março, ocorrerá em todos os domingos deste mês. O objetivo é "aumentar a confiabilidade dos sistemas e equipamentos", segundo a CPTM.


Os passageiros da linha serão atendidos por ônibus disponibilizados pela São Paulo Transportes (SP Trans). De acordo com a empresa, serão 40 ônibus que farão viagens entre as estações Grajaú - Santo Amaro, Santo Amaro - Pinheiros e Pinheiros - Imperatriz Leopoldina.


A decisão de fechar a linha aos domingos foi anunciada pelo governador Geraldo Alckmin em 15 de março, um dia após uma falha que gerou transtornos aos passageiros da via.


Na manhã do dia 14 de março, um defeito no sistema elétrico fez os trens operarem com velocidade reduzida. Os trens precisaram circular por uma única via entre as estações Granja Julieta e Santo Amaro. Por causa do problema, a Linha 5-Lilás do Metrô, integrada com a CPTM, também operou com menor velocidade. Segundo a CPTM, a falha afetou cerca de 30 mil usuários.


No dia 30 de março, uma falha em uma composição da linha bloqueou a circulação dos trens entre as estações Osasco e Ceasa, no sentido Grajaú. As viagens foram feitas, de forma alternada, apenas por uma via. De acordo com a companhia, o problema foi resolvido em em cerca de 30 minutos. De acordo com a CPTM, as obras deste domingo serão feitas nos sistemas de rede aérea, sinalização e via permanente.


A linha será fechada novamente nos domingos dos dias 1°, 8 e 15 de abril. No total, serão investidos R$ 307 milhões nas obras na via. Nos domingos dos dias 22 e 29 de abril e 6, 13 e 20 de maio, a circulação na via será feita apenas entre as estações Osasco e Pinheiros.


De acordo com o gerente-geral de manutenção da empresa, Evaldo Ferreira, no ano passado foram investidos R$ 75 milhões e, neste ano, há uma previsão de R$ 112 milhões em investimentos. “A CPTM considera que está acontecendo um investimento normal de implantação de obras”, diz.


A CPTM informa que optou pela utilização do domingo por conta da diminuição do movimento de passageiros na linha. Nas segundas-feiras após as manutenções, a operação na linha começará às 4h, normalmente.

Metrô/SP tem presidente condenado por improbidadePela segunda vez em nove dias, o governo do Estado nomeou para chefiar o Metrô um executivo condenado em primeira instância por improbidade administrativa. O nome do engenheiro Peter Walker, atual secretário-adjunto dos Transportes Metropolitanos, foi anunciado ontem pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). Sua condenação foi em 2010, mas o recurso ainda está em andamento. Junto a outros 17 executivos, o novo presidente foi condenado por improbidade quando esteve à frente da Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A (Sanasa), empresa de Campinas responsável pelos serviços de água e esgoto. O Ministério Público Estadual os acusou de terem contratado servidores de forma irregular entre 1988 e 1996. Pela sentença de outubro de 2010, Walker foi condenado à perda de direitos políticos por três anos e, pelo mesmo período, proibido de manter contratos com o poder público. Além disso, o juiz Mauro Iuji Fukumoto, da 1.ª Vara da Fazenda Pública de Campinas, determinou pagamento de multa equivalente a dez vezes seu salário como presidente da Sanasa. Walker apelou contra a decisão e, como o processo ainda corre, ele não teve de cumprir as penalidades. No Metrô, o engenheiro substituirá José Kalil Neto, ex-diretor de Finanças da companhia, indicado ao posto na quarta-feira da semana passada. No dia seguinte, após o Estado revelar que Kalil Neto tinha sido condenado em primeira instância também por improbidade administrativa, o governo recuou da nomeação. Datada de 2007, a condenação de Kalil Neto se deu por contratação irregular de escritório de advocacia quando era diretor da empresa Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa). O escritório contratado por Kalil é o mesmo que fez a defesa de Walker, indicado para a presidência do Metrô pelo secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, que também é de Campinas. "Sempre quem escolhe presidente de empresa é o secretário. Não tem política", afirmou ontem o governador Geraldo Alckmin, que disse ter aceito o nome de Walker por "sua capacidade técnica, de engenheiro eletricista, sua competência e sua expertise". "Ele já é secretário adjunto desde o começo do governo e conhece tudo de Metrô e CPTM", completou. Diário do Grande ABC

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Pela segunda vez em nove dias, o governo do Estado nomeou para chefiar o Metrô um executivo condenado em primeira instância por improbidade administrativa. O nome do engenheiro Peter Walker, atual secretário-adjunto dos Transportes Metropolitanos, foi anunciado ontem pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). Sua condenação foi em 2010, mas o recurso ainda está em andamento.

Junto a outros 17 executivos, o novo presidente foi condenado por improbidade quando esteve à frente da Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A (Sanasa), empresa de Campinas responsável pelos serviços de água e esgoto. O Ministério Público Estadual os acusou de terem contratado servidores de forma irregular entre 1988 e 1996.

Pela sentença de outubro de 2010, Walker foi condenado à perda de direitos políticos por três anos e, pelo mesmo período, proibido de manter contratos com o poder público. Além disso, o juiz Mauro Iuji Fukumoto, da 1.ª Vara da Fazenda Pública de Campinas, determinou pagamento de multa equivalente a dez vezes seu salário como presidente da Sanasa. Walker apelou contra a decisão e, como o processo ainda corre, ele não teve de cumprir as penalidades.

No Metrô, o engenheiro substituirá José Kalil Neto, ex-diretor de Finanças da companhia, indicado ao posto na quarta-feira da semana passada. No dia seguinte, após o Estado revelar que Kalil Neto tinha sido condenado em primeira instância também por improbidade administrativa, o governo recuou da nomeação.

Datada de 2007, a condenação de Kalil Neto se deu por contratação irregular de escritório de advocacia quando era diretor da empresa Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa). O escritório contratado por Kalil é o mesmo que fez a defesa de Walker, indicado para a presidência do Metrô pelo secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, que também é de Campinas. "Sempre quem escolhe presidente de empresa é o secretário. Não tem política", afirmou ontem o governador Geraldo Alckmin, que disse ter aceito o nome de Walker por "sua capacidade técnica, de engenheiro eletricista, sua competência e sua expertise". "Ele já é secretário adjunto desde o começo do governo e conhece tudo de Metrô e CPTM", completou.

Diário do Grande ABC

Diga Não A Pirataria

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Ola pessoal hoje venho falar de um assunto polemico e muito delicado. Eu vi uma nota no site openbve desenvolvimento BR e achei interessante comentar.Open bve é um jogo basicamente feito de texturas e códigos. É como se você tivesse uma caixa de papelão e encapasse. Uma vez que você faz o download de uma rota ou trem, você se depara com vários arquivos que por sua vez podem ser editados ao gosto da pessoa, é o que acontece com muitos jogadores que gostam de customizar os arquivos ao seu gosto. O que acontece e que hoje em existe uma grande quantidade de sites novos com desenvolvedores novos que editam texturas e códigos, desfigurando o projeto original. Para quem ficou horas e horas fazendo texturas e códigos é muito desagradável ver algo assim, o seu trabalho editado aos creditos de outra pessoa que muitas vezes só alterou as texturas.Isso é algo que parece ser insignificante mais e muito sério, algo tão serio que esta tirando a credibilidade do jogo que antes era exclusivo. Alem de desanimar qualquer desenvolvedor que tente fazer um bom projeto.São poucos os sites que oferecem conteúdo exclusivo ou próprio. E esses por vez são os mais prejudicados. O prejuízo e tanto que muitos desenvolvedores abandonaram o jogo. Fora as discussões entre os blogs mais antigos e os novos.Para uma questão delicada como essa e preciso ter bom senso, saber que copiar projetos de outros e coloca-los num blog e errado, e que uma pessoa passou horas para desenvolver tal projeto. Se quiser copiar postagens coloque a fonte original e peça permissão aos verdadeiros autores do projeto. E o mais importante crie você mesmo seus projetos e tente surpreender os outros com produções exclusivas.



Editar projetos (piratear) tira a sua credibilidade tira a credibilidade do jogo!


GuiasdoBve


Copie isso e Divulgue!
Originalmente postado por Gabriel Openbve Criações Brasil

Metrô suspenso muda paisagem na Zona Leste

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Expansão em monotrilho da Linha 2-Verde terá trecho de 2,9 km, entre as estações Oratório e Vila Prudente

Estão avançadas as obras do primeiro trecho da expansão em monotrilho  da Linha 2-Verde do Metrô, que receberá trens fabricados no Brasil pela empresa canadense Bombardier, cuja fábrica foi inaugurada ontem em Hortolândia.

Serão 17 estações ao longo de 24,6 km de extensão, ligando Vila Prudente ao Hospital de Cidade Tiradentes, na Zona leste, com um total de investimento de R$ 4,9 bilhões e previsão de 550 mil passageiros por dia.

Já é possível ver a estrutura bruta que está preparada para o lançamento das vigas-guia no primeiro trecho de 2,9 quilômetros de extensão, entre as estações Vila Prudente e Oratório. Serão empregadas 450 vigas-guia, incluindo o pátio de estacionamento e manutenção de trens, localizado próximo à estação Oratório. A previsão de entrega deste trecho é no final de 2013.

A produção das vigas – até seis peças por dia – está sendo feita em uma fábrica montada em uma área de 50 mil metros quadrados, situada na altura do número 1.800 da Avenida Jacu Pêssego. Cerca de 170 trabalhadores estão envolvidos na fabricação das vigas.

Ao mesmo tempo, 139 operários executam as lajes da plataforma e mezanino da futura estação Oratório. “A fase mais adiantada da obra é a estrutura bruta em concreto, que está 75% realizada”, disse o engenheiro Paulo Meca, responsável pela obra. “A próxima fase será o acabamento e a instalação de cobertura metálica.”

A estimativa é de que mais de nove mil passageiros por dia utilizem a estação Oratório quando em funcionamento, em 2013.
As obras de construção do Pátio Oratório tiveram início em abril de 2010. Atualmente, estão sendo realizadas as obras de terraplanagem, a construção de galerias enterradas e as fundações para as vigas-guia do monotrilho.

O segundo trecho, até São Mateus, deverá iniciar funcionamento em 2014 e a chegada à Cidade Tiradentes, em 2016.
A estudante Elaine Moura, que todo os dias percorre este trecho de ônibus espera economizar três por dia quando todo percurso estiver concluído. “Hoje dá para ler um livro por dia no ônibus”, disse.

Ouro /Outra que será operada por monotrilho é a nova Linha 17-Ouro, que fará a ligação do aeroporto de Congonhas com a rede metroferroviária. O primeiro trecho a ser entregue  será entre o Aeroporto de Congonhas e a estação Morumbi da Linha 9-Esmeralda da CPTM (Osasco-Grajaú), com 7,7 quilômetros de extensão, atendendo à concentração da rede hoteleira na região.

Na sequência, a Linha 17 será conectada à Linha 5-Lilás do Metrô na estação Campo Belo, até meados de 2014, e o restante da linha  até meados de 2015.

TJ vê indício de fraude na linha 5 do metrô, mas isenta Avelleda

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O Tribunal de Justiça decidiu manter a suspensão da liminar (decisão provisória) que tirou do cargo por 11 dias o ex-presidente do Metrô de São Paulo Sérgio Avelleda. Ele pediu demissão da companhia na semana passada.

Em novembro, a 9ª Vara da Fazenda Pública o afastou do cargo e suspendeu as obras da linha 5-lilás do metrô, por suspeita de fraude na concorrência.

As suspeitas foram reveladas por reportagem da Folha em 2010, que mostrou que os vencedores da licitação já eram conhecidos seis meses antes da disputa.

Quatro dias depois, o Tribunal de Justiça liberou as obras e, uma semana mais tarde, reconduziu Avelleda ao cargo.

Na terça-feira (10), a 1ª Câmara de Direito Público do TJ analisou recurso contra o retorno do ex-presidente ao cargo.

Em seu voto, o desembargador Franklin Nogueira, relator do acórdão, afirma que "ainda que hajam fortes indícios de fraude no procedimento licitatório, não se justifica o afastamento do presidente".

"Não há nada que comprove seu envolvimento direto nas alegadas fraudes. Até porque ele apenas firmou os contratos, e assim mesmo amparado por pareceres favoráveis de órgãos da instituição que dirige. Não era o presidente quando se desenvolveu o procedimento licitatório", afirma o desembargador.

O voto foi acompanhado pelos desembargadores Regina Capistrano e Danilo Panizza.

Em nota, o Metrô de SP disse que os contratos para as obras de expansão da linha 5-lilás não foram assinados pelo ex-presidente da Companhia Sérgio Avelleda.

No último dia 27, a Justiça abriu ação penal contra 14 executivos dos consórcios vencedores das obras da linha 5. Eles são acusados pelo Ministério Público de formarem um cartel para fraudar a licitação.

Obras da estação estão paradas mais uma vez

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Cerca de 40 dias se passaram desde que a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) retomou as obras para construção da nova estação de passageiros no centro de Ferraz de Vasconcelos, mas o andamento dos serviços pode ser considerado decepcionante para os milhares de usuários que esperam por uma estrutura de embarque mais segura, limpa e com acessibilidade.

Depois de ficar parada por mais de um ano e de a prefeitura multar a CPTM em R$ 100 mil pela situação de abandono da obra, a construção foi retomada em março com a promessa da presidência da companhia de que o serviço seria realizado com maior rapidez. Mas desde o início do mês passado os funcionários do Consórcio TSJ, que receberá mais de R$ 40 milhões pela obra, trabalham com a mesma velocidade que trabalhavam antes de a obra ser interrompida para elaboração de um projeto executivo, uma vez que a estação nova foi licitada apenas com o projeto básico.

Nos últimos dias o que era lento parou quase por completo. Na quarta-feira a reportagem recebeu informações de que o canteiro de obras estava vazio. Na manhã de ontem o DAT esteve na área reservada para as novas plataformas e não encontrou nenhuma máquina ou operário trabalhando.
Vendedores autônomos instaladas na passarela provisória sobre os trilhos disseram que desde o início da semana a obra está parada. A reportagem questionou a CPTM sobre lentidão e a paralisação das obras. Até o fechamento da edição a companhia não se manifestou.

Operação alterada no fim de semana para manutenção [14 e 15/04]

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Neste fim de semana [14 e 15/04], obras de modernização e manutenção da CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] vão alterar os horários e trechos específicos da operação. Os trabalhos serão realizados em períodos de menor movimentação, com o objetivo de gerar menor impacto aos usuários. A Linha 9-Esmeralda [Osasco-Grajaú] será fechada neste domingo [15] para obras de modernização. Esse será o quarto domingo em que a linha ficará inoperante, visando acelerar as intervenções necessárias para a melhoria de sua infraestrutura [sinalização, energia, rede aérea e vias]. Na segunda-feira [16], a linha voltará a funcionar normalmente, das 4h à meia-noite.Programe sua viagem seguindo o horário de operação previsto para o fim de semana:

Linha 7-Rubi [Luz - Jundiaí]. Após as 15h de sábado [14], até o fim da operação comercial de domingo [15], serão realizadas obras de implantação de equipamentos de sistema de via entre as estações Perus e Caieiras, o que provocará maior intervalo médio entre as composições.

Linha 9-Esmeralda [Osasco - Grajaú]. Ao longo de todo o domingo [15], a linha estará fechada para acelerar as obras de modernização. As atividades contemplam os sistemas de rede aérea, sinalização e a via permanente, objetivando aumentar a confiabilidade dos sistemas e equipamentos.

Linha 10-Turquesa [Brás - Rio Grande da Serra]. A partir das 8h até 17h de domingo [15], em razão a obras de terraplanagem entre as estações Guapituba e Ribeirão Pires, os trens vão circular com maiores intervalos médio.

Linha 11-Coral [Guaianazes - Estudantes]. Devido a revisão do sistema de energia de alimentação dos trens na região da estação Suzano, as composições vão circular com maior intervalo médio entre às 20h do sábado [14] até o fim da comercial da segunda-feira [16].

Linha 12-Safira [Brás - Calmon Viana]. A partir das 18h de sábado [14] até o fim da operação comercial de segunda-feira [16], ente as estações USP-Leste e Tatuapé, os trens circularão com maior intervalo médio, em razão da implantação de equipamento de sistema de energia de alimentação dos trens e do novo sistema de sinalização.

Cobra dentro de trem assusta usuários da Linha 7-Rubi

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Uma cobra apareceu misteriosamente dentro de um trem da Linha 7-Rubi na noite de hoje 13/04/2012.
Houve tumulto dentro do trem, segundo Maria das Graças (umas das usuárias que estava no trem), ela diz: Usuários assustados começaram a gritar e subir em cima dos bancos até o sistema de freios de emergência do trem foi acionado, boa parte dos usuários estraram em pânico não sabiam o que estava acontecendo, quando o trem estacionou na estação Caieiras a equipe de segurança da CPTM entrou e foi encontrado uma misteriosa cobra em um a espécie de cesta. 
Após o ocorrido o trem ficou alguns minutos na estação Caieiras não houve alteração na Circulação. 
A equipe do blog não procurou mais informações.

Jornada fotográfica reúne fotógrafos na estação Júlio Prestes

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Estação Júlio Prestes
Fonte: CPTM
A estação Júlio Prestes será o ponto de encontro dos amantes da fotografia, que se reunirão neste domingo [15], às 9h, para participar da Jornada Fotográfica - Vila Leopoldina, do Museu da Cidade de São Paulo. O evento propõe captar por meio de imagens locais e programas interessantes da capital.

Coordenada pelo professor e fotógrafo André Douek, a jornada fotográfica tem como tema desta edição a Vila Leopoldina. Os participantes seguirão de trem até a estação Imperatriz Leopoldina, na Linha 8-Diamante [Júlio Prestes - Itapevi]. Em março, o grupo já havia realizado a etapa de São Miguel Paulista, utilizando os trens da CPTM para chegar ao bairro.
Confira a programação deste domingo:
Das 9h às 12h: o grupo sairá para documentar fotograficamente os pontos interessantes da capital. As imagens devem refletir o interesse de cada participante, podendo ser paisagens, imagens de ação ou retratos.
Das 12h às 15h: enquanto os fotógrafos almoçam, as imagens são impressas por um laboratório profissional. Cada participante arca com as despesas da impressão de suas próprias imagens.
Das 15h às 18h: supervisionados por André Douek, o grupo selecionará as melhores imagens, que serão exibidas em uma mostra no Arquivo Histórico Municipal.
Serviço:
Estação Júlio Prestes
Praça Júlio Prestes, 148 - Bom Retiro. 
Atividade gratuita
Inscrições pelo email andredouek@uol.com.br
Informações: 9113-5311 com André Douek ou no blog http://andredouek.blogspot.com

Alckmin anuncia novo presidente do Metrô SP

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O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta sexta-feira, 13/04, o nome do engenheiro Peter Walker para ser o novo presidente da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô de São Paulo). Walker ocupa o cargo de subsecretário adjunto dos Transportes de São Paulo e foi indicado pelo secretario de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Seu nome ainda passará pela aprovação do conselho administrativo do Metrô de São Paulo na próxima terça-feira, 17/03. Se aprovado, a nomeação está prevista para quinta-feira, 19/04.


O novo presidente do Metrô é formado em engenharia elétrica, pela Escola de Engenharia Mauá. Em 1993, foi presidente da Sanasa - empresa de saneamento de Campinas. No período de 2003 a 2005 foi diretor de assuntos corporativos da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). Ainda em 2005, foi nomeado secretário adjunto da Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo.


José Kalil Neto, que ocupava a presidência da companhia desde a saída de Sérgio Avelleda, voltará à diretoria de Finanças. A presença de Kalil na presidência foi abalada, depois do jornal O Estado de S. Paulo ter revelado no dia 05/04 que, em 2007, ele havia sido condenado em primeira instância por improbidade administrativa quando era diretor da estatal Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa). Logo em seguida, o governador Geraldo Alckmin declarou que sua permanência seria provisória e que o governo anunciaria um novo nome depois da Páscoa.


Perguntado sobre as expectativas para o novo cargo, Peter Walker preferiu não se pronunciar sobre o assunto em respeito ao atual presidente, José Kalil Neto. Walker afirmou que está acompanhando de perto todo o processo e vai se pronunciar apenas na eventual nomeação.


Governador inaugurou hoje a fábrica que irá construir o Monotrilho de São Paulo

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O governador de São Paulo Geraldo Alckmin inaugurou na manhã desta sexta feira em Hortolândia a primeira fábrica de Monotrilhos do Brasil, da empresa Bombardier.


Veja as fotos da entrega e de um carro modelo do Monotrilho que em breve será fabricado:
Geraldo Alckmin em coletiva de imprensa e ao fundo um carro modelo do Monotrilho.

Bombardier será responsável pela fabricação de 54 trens (378 carros)

Veja o salão do Monotrilho. Assim como nos trens da Linha  4 - Amarela, os usuários poderão visualizar os trilhos, pois o Monotrilho contará com a tecnologia driverless, que permitirá que seja operado sem auxilio de condutor.


Trem da Linha 11 - Coral da CPTM apresenta falha e prejudica circulação

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Uma composição da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos teve uma falha mecânica em uma das portas na manhã desta sexta-feira (13) na Zona Leste de São Paulo. Segundo a companhia, o problema aconteceu entre as estações Tatuapé e Brás da Linha 11–Coral.
Por conta da falha, os outros trens da linha tiveram que circular com velocidade reduzida e com maior tempo de parada nas estações. Os técnicos da CPTM demoraram cerca de 15 minutos para reparar o problema.
Às 12h, de acordo com a companhia, os trens circulavam normalmente pelo trecho.


Funrrovia 01

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Caros leitores, eis as primeiras fotos da nossa coluna de humor ferroviário: Funrrovia! Todas as sextas, imagens curiosas e divertidas da ferrovia, para descontrair um pouco o seu dia, além de começar bem o final de semana. Divirtam-se com as imagens ferroviárias e as engraçadas legendas de Amanda Lopes.

Linha 6-Laranja poupa áreas nobres de São Paulo

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O relatório de impacto ambiental da obra mostra que o trajeto cruzará trechos de ruas como João Ramalho e Sergipe.

Entretanto, outras opções incluíam, por exemplo, a passagem do ramal subterrâneo sob toda a Rua Doutor Homem de Melo e o Parque Buenos Aires.

Questionado, o Metrô não informou por que escolheu esse traçado. Mas o presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Metrô  (Aeamesp), José Geraldo Baião, explica que provavelmente foram levadas em consideração questões de topografia e desapropriação.

“Todos os parâmetros são simulados para se chegar, técnica e economicamente, ao melhor traçado”, diz. No caso de Higienópolis e Perdizes, regiões onde o metro quadrado custa caro, a intenção seria causar menos interferências. “Em lugares com mais edificações, o custo é mais elevado.”

Mas a versão escolhida criou uma dificuldade, pois, diferentemente de outras, deixará a Estação Higienópolis-Mackenzie mais distante da sua vizinha homônima da Linha 4-Amarela, à qual será ligada. Uma ficará sob a esquina das ruas Sergipe e Consolação, ao lado do cemitério, e a outra perto da Universidade Mackenzie, na Rua Piauí.

A distância entre elas será de 280 metros. Será preciso um túnel e esteiras rolantes para realizar a conexão. Uma medida parecida foi adotada na integração das linhas 2-Verde e 4-Amarela, mas, nos horários de pico, ela fica superlotada, levando até a interrupção das esteiras, para agilizar a passagem das pessoas.

A Estação Angélica-Pacaembu, alvo de polêmica no ano passado, quando ocorreu o “churrascão da gente diferenciada” para protestar contra a mudança de local da parada, ficará na Rua Sergipe com a Bahia. O protesto ocorreu porque, na época, o governo desistiu de fazer a estação na Avenida Angélica por pressão dos moradores.

Para o empresário Pedro Ivanow, presidente da Associação Defenda Higienópolis, não há tanta diferença entre passar a linha sob a Rua Sergipe em vez da Alagoas, da Piauí ou da Maranhão, como propunham outras alternativas. O que ele teme é que as obras possam piorar o trânsito na área. “Qualquer coisa que cause desvios tem efeito no sistema viário.”

Na zona norte, uma das alternativas previa que a linha passasse por um trecho bem maior da Avenida Itaberaba do que o que será usado. O Metrô disse em nota que as informações constam do projeto funcional e que, agora, fará o executivo, “cujas informações terão o detalhamento necessário”.

Metrô avalia percurso da Linha 6-Laranja

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Oito traçados diferentes foram analisados antes da escolha pelo trajeto de menor interferência urbana entre os bairros


O Metrô de São Paulo avaliou, nesta quinta-feira, o percurso de menor impacto para a construção da Linha 6-Laranja. Oito traçados diferentes foram analisados antes da escolha pelo trajeto de menor interferência urbana entre os bairros de Perdizes, na zona oeste, e Higienópolis, no centro da capital paulista. 


A avenida Pompeia com a rua Vebâncio Aires, por exemplo, será o local onde funcionará a estação Pompeia. A construção da linha 6-Laranja deve resultar na desapropriação de 202 mil m². Segundo estudo de impacto ambiental entregue à Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), as áreas passíveis de desapropriação equivalem a 28 campos de futebol.


A maioria dos imóveis é de uso comercial e residencial, mas também há órgãos públicos e áreas verdes. Entre os imóveis que podem dar lugar à nova linha estão bares, postos de combustíveis, agências bancárias, praças, uma subprefeitura, parte do estacionamento da Faap e até a sede da escola de samba Vai-Vai, no bairro do Bixiga.


A primeira fase, com 13,5 km, ligará a Brasilândia (zona norte) até a Liberdade, passando por áreas de alta valorização imobiliária como Perdizes, Pompeia, Higienópolis, Pacaembu e Bela Vista. O preço do metro quadrado varia de R$ 400 a R$ 1.200.


Vias importantes do eixo centro-avenida Paulista terão imóveis desapropriados, como a avenida Brigadeiro Luís Antonio e as ruas da Consolação e Frei Caneca. As desapropriações devem ser concluídas em 2013, quando está previsto o início das obras. A linha só deve entrar em operação em 2017, de acordo com o governo de SP. 


Metrô vai selecionar novas obras de arte para futuras estações da Linha 5-Lilás

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A Companhia do Metrô está com inscrições abertas para que artistas plásticos participem do projeto “Arte no Metrô”. As novas obras selecionadas farão parte do acervo permanente e estarão expostas nas futuras estações Adolfo Pinheiro e Moema da Linha 5-Lilás. Os interessados poderão se inscrever até o dia 30 de setembro deste ano.


O projeto, iniciado em 1978, tem estimulado artistas para produzir e introduzir nas estações novas obras de arte, que são vistas por milhões de usuários todos os dias. Hoje, esse acervo abriga 91 peças de arte, incluindo esculturas, murais e painéis assinados por artistas renomados como Tomie Ohtake, Claudio Tozzi, Antonio Peticov, Mario Gruber, Gontran Guanaes, entre outros.


A seleção de novas obras de arte é feita antecipadamente para minimizar as interferências geradas com a implantação após a inauguração das futuras estações. A proposta artística é humanizar o espaço das estações e aproximar os passageiros dessas manifestações culturais.


Processo seletivo


Os interessados em terem suas obras nas estações metroviárias deverão apresentar suas propostas conforme as regras apresentadas no link ( http://www.metro.sp.gov.br/cultura-lazer/arte-metro/croquis.aspx ). Posteriormente, as propostas serão avaliadas pela Comissão Consultiva de Arte (CCA), formada por integrantes de instituições ligadas à arte e à cultura, tanto públicas como privadas. Após esse processo de avaliação e a aprovação pela CCA, a obra será reavaliada pela Companhia do Metropolitano de São Paulo.


Os custos para a implantação, instalação e finalização da obra de arte serão integralmente cobertos pelo artista ou pela iniciativa privada, sob a forma de apoio cultural.


Obras da Linha 17-Ouro do Metrô interditam parcialmente faixa da Avenida Jornalista Roberto Marinho

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Interdição acontece no próximo domingo, dia 15 de abril

O Metrô informa que para dar continuidade à construção da Linha 17-Ouro, em monotrilho, o “Consórcio Monotrilho Integração”, responsável pela obra, solicitou à CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) a interdição parcial de mais uma faixa de rolamento da Avenida Jornalista Roberto Marinho.


O bloqueio terá início no próximo domingo (15/04), às 17h00, para execução das fundações dos pilares, cujo prazo previsto de interdição é de sete meses.


O trecho interditado ocupará cerca de 400 metros na faixa mais próxima ao canteiro central da Avenida Jornalista Roberto Marinho, no sentido da Marginal do Rio Pinheiros, e localiza-se entre as ruas Constantino Souza e Princesa Isabel.


As três faixas mais à direita no sentido da Marginal do Rio Pinheiros permanecerão livres.

Futura Linha 6 - Laranja do Metrô terá três estações terminais e garagem subterrânea

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Um estacionamento subterrâneo, três terminais de ônibus, muitas escadas rolantes e grandes claraboias. Esses são alguns dos elementos que os passageiros encontrarão nas estações da futura Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo. Desenhos do projeto preliminar de arquitetura revelam os diferenciais das paradas, que devem começar a abrir em 2016 - a previsão de início da obra é 2013. O ramal terá 15 estações.


A Estação Perdizes, na zona oeste, deverá ter até lugar para guardar carros. O projeto indica a construção de uma garagem subterrânea com quatro pavimentos. O Metrô não informou qual será a capacidade do estacionamento. As saídas serão pela Avenida Sumaré e pela Rua Apinajés. Também se estuda o plantio de várias árvores sobre a estação, que ficará bem ao lado do Hospital Albert Einstein.


O engenheiro José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp), explica que garagens assim, ligadas ao transporte coletivo, tiram carros das ruas. "Não é só pensar em integração do metrô com trem ou ônibus. É preciso ligar o carro à rede de transporte coletivo."


Os ônibus também terão vez nas futuras estações. Na extremidade norte da Linha 6, as paradas Brasilândia e Vila Cardoso terão terminais para os coletivos, segundo o estudo de impacto ambiental da obra. A Estação João Paulo I igualmente terá um terminal. Outra característica marcante dessa estação é a sua cobertura, uma enorme claraboia sobre o mezanino e a parte central da plataforma, que ficará quatro níveis mais para baixo.


Na Estação Pompeia, situada na esquina da Avenida Pompeia com a Rua Venâncio Aires, zona oeste, terão prioridade, segundo o projeto, "os espaços de circulação de pedestres, haja vista a existência de um bom número de polos atratores" nas redondezas. A parada, que também pode ter uma claraboia, será construída no mesmo quarteirão do Sesc Pompeia e ficará perto dos Shoppings Bourbon e West Plaza.


Profundidade. A Linha 6-Laranja terá algumas das paradas mais profundas do Metrô. A Estação Cardoso de Almeida, na zona oeste, deverá ter 58 metros de profundidade e 20 escadas rolantes. O número de equipamentos deverá ser ainda maior na Estação São Joaquim, na zona sul, que se conectará à Linha 1-Azul. Ali, serão 32 desses aparelhos.


Esteiras rolantes, como as que existem na conexão entre as linhas 2-Verde e 4-Amarela, estão previstas para ligar a Estação Higienópolis-Mackenzie da Linha 6 com a sua homônima da Linha 4. A distância entre o centro das duas será de 280 metros. A Linha 6, com 15,9 km de extensão, deverá custar R$ 12 bilhões e ser totalmente entregue em 2020. Segundo o relatório de impacto ambiental, R$ 570 milhões devem ser gastos com desapropriações.

Novo presidente do Metrô SP deve vir da própria empresa

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O próximo presidente do Metrô de São Paulo deve sair de alguma diretoria da própria empresa, afirmou na noite de ontem o secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Segundo ele, há 90% de chance de o próximo dirigente já trabalhar na companhia. O Metrô tem quatro diretorias: engenharia e construções, encabeçada por Walter Ferreira de Castro Filho, operações, dirigida por Mário Fioratti Filho, planejamento, gerenciada por Laércio Mauro Biazotti, e finanças, onde trabalho o atual presidente, José Kalil Neto.


"Além do próprio (Kalil Neto), temos mais dois nomes que estamos vendo", afirmou Fernandes, sem citá-los. O diretor de operações seria uma das opções. Ele, no entanto, já teria declinado o convite.


Apesar da declaração, o Jornal da Tarde apurou que o governo do Estado considera alternativas em outros setores da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, à qual o Metrô está vinculado.


Kalil Neto tornou-se presidente do Metrô na semana passada. Ele substituiu Sérgio Avelleda, que ficou pouco mais de um ano no cargo e saiu para trabalhar em uma empresa privada do segmento ferroviário.


Depois de o jornal O Estado de S. Paulo ter revelado na última quinta-feira (5) que, em 2007, Kalil Neto foi condenado em primeira instância por improbidade administrativa quando era diretor da estatal Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), o governador Geraldo Alckmin (PSDB) declarou que sua permanência seria provisória e que o governo do Estado anunciaria um novo nome para presidir o Metrô depois da Páscoa.


Um documento do Ministério Público Estadual (MPE) contra Kalil Neto e outros quatro diretores da Dersa denunciava a contratação sem licitação de um escritório de advocacia para dar apoio jurídico à empresa durante as obras do Rodoanel.


No entanto, o secretário Jurandir Fernandes afirmou que "não está correndo atrás" de um novo nome. Ele também defendeu a competência de Kalil Neto. Leia parte da entrevista que ele concedeu por telefone ao Jornal da Tarde.


O próximo presidente do Metrô deve vir da empresa, ou de fora?


Jurandir Fernandes - Preferencialmente. De fora, eu não vejo muita facilidade, porque nós queremos dar ritmo, que é alucinante, fortíssimo. E nós não vamos perder uma vírgula nesse ritmo. E tem também um pessoal muito experimentado. O Metrô é uma escola.


O presidente pode sair de uma diretoria do Metrô?


Jurandir Fernandes - Digamos assim, 90%, para não deixarmos 100%.


O José Kalil Neto pode continuar na presidência?


Jurandir Fernandes - Todos estão em pé de igualdade. O dr. Kalil não teve nenhum fato que o desabonasse. Para alguém cair no Ficha Limpa, é preciso ter três marcas: ter um citação dolosa, e a dele não foi, ter sido fator de enriquecimento ilícito, e não houve enriquecimento algum pois foi um contrato normal de mercado, e terceiro, ter causado prejuízo à população. Não teve prejuízo, porque o advogado escolhido acabou dando até sucesso. Na época, também, era muito mais comum e corriqueiro ir em busca dos melhores advogados. Digamos que eu tenha uma causa de R$ 100 milhões para defender. Aí eu faço uma licitação e ganha um advogado bem baratinho, e ele perde a causa... Então, acho que a diretoria (da Dersa, da qual Kalil Neto era membro na época) agiu na função de melhor servir o Estado. Não foi impróprio. Isso é notório. O próprio juiz diz isso no acórdão. O Kalil é uma das pessoas mais competentes e íntegras que eu, pessoalmente, já conheci nesses meus dez anos aqui de Metrô. Não existe nada, nada, nada que deixe uma gotinha de mácula sobre ele. Isso, eu falo com uma certeza de muita gente que vem e me diz isso.


Então o senhor estaria propenso a mantê-lo?


Jurandir Fernandes - Não, eu não faço nenhum juízo de manter ou não manter. Isso aí a gente vai discutir. Até, também, eu sempre tenho que perguntar para os interessados. Eu posso gostar desse ou daquele, mas eu tenho que saber o que a pessoa pensa também.


A definição vai sair logo?


Jurandir Fernandes - Qualquer que seja o nome, a gente não está correndo atrás de fazer uma coisa em 10 horas ou 24 horas. Até porque o dr. Kalil está conduzindo o processo com a maior tranquilidade. Meu problema seria grave se não tivesse ninguém lá. Nós estamos tranquilos.


Pane paralisa Linha 2 - Verde do Metrô por 1 hora

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Uma nova pane no metrô paralisou a circulação de trens entre as Estações Sacomã e Vila Prudente, da Linha 2-Verde, na tarde de ontem, por quase uma hora. A falha fez com que agentes da companhia tivessem de bloquear parte das entradas para as plataformas em três estações, para evitar que o acumulo expressivo de passageiros à espera de trens causasse acidentes.
Toda a Linha 2-Verde operou com intervalos acima do comum enquanto a pane não foi solucionada. Segundo a companhia, o problema foi no sistema que controla a movimentação dos trens entre as estações - mas não afetou a operação nas outras paradas do ramal.
Na Estação Tamanduateí, que fica entre as duas paradas com problemas, a conexão entre o metrô e a Linha 10-Turquesa (Luz-Rio Grande da Serra) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foi fechada das 13h24 às 14 horas. A pane começou às 13 horas e só se encerrou às 13h55.
O Metrô não informou quantos passageiros foram prejudicados. Em nota, a companhia afirmou apenas que "durante o problema, os usuários foram comunicados e orientados pelo sistema de som dos trens, das estações, pelo site do Metrô e pelas redes sociais" da companhia.
Toda a Linha 2-Verde está passando por um processo de troca dos sistemas de controle de trens - os equipamentos que apresentaram defeito ontem estão sendo trocados. O novo sistema promete permitir a redução das distâncias de um trem para outro na linha e, assim, diminuir o tempo de espera entre as composições.
Outras panes. Se contados todos os avisos de velocidade reduzida feitos pelo Metrô desde janeiro, a Linha 2-Verde teve 14 falhas operacionais. Somando as Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha, os trens circularam com velocidade reduzida por 50 vezes neste ano - média de uma ocorrência a cada dois dias.
Os atrasos, entretanto, podem ser causados por problemas como chuva forte. A última grande pane a atingir o metrô foi há quase um mês, no dia 14 de março. Naquela ocasião, uma série da falhas conjuntas nas Linhas 1 e 3 - e também na CPTM - atrasaram a vida de 165 mil pessoas, segundo dados da própria companhia.


Série 2070 V2 e linha 11 status

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Texturas Reais e Portas concluídas.
O 2070 V2 Virá nos padrões:
Metropolitano
Vermelho Após entrege o 2070 Metropolitano
Em breve sons originais.Quem quiser ajudar a tirar sons desse vídeo do 2070  envie aqui:Marcusvini00@r7.com
Sons da partida e em diante separados por 0,1,2,3,4,5,6,7.
E depois,a linha 11 expresso leste ganhou e  será o próximo projeto:
Fotos:
 Linha 11 Coral-Banda A expresso leste trem caf 7000-2000 3.1
CAF 7000 e códigos de guaianazes(deu errado...)
Novos projetos(CAF 7000 MSTS)(CAF 2100 CPTM MSTS)modernos.

Prática comum, desrespeito causa até brigas no metrô de SP

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Logo na catraca, uma mulher tem problemas para encontrar o cartão e forma uma quase-fila atrás de si, na estação Santa Cecília do metrô, região central de São Paulo.

Veja fotos do desrespeito a regras de convivência

Outros desrespeitos a regras simples de convivência se enfileiram: uso indevido do elevador e dos bancos preferenciais, burlas para tentar entrar primeiro no trem, desencontros no desembarque.

Na Sé, um homem ocupa todo o degrau da escada rolante, onde o fluxo deve ficar livre na esquerda para quem tem mais pressa.

Tudo isso foi observado ontem pela reportagem, fora do horário de pico --das 15h às 16h-- na linha 3-vermelha.

Na véspera, pela primeira vez houve registro de briga entre passageiros --iniciada por um não ceder espaço ao outro na escada rolante--, levando a confusão generalizada e interrupção da linha 4-amarela por 23 minutos, conforme a Folha noticiou.

"Já vi uma gestante tendo que ceder lugar a uma mulher com criança de colo, porque ninguém ofereceu", disse a operadora de caixa Simone Antunes, 25, também grávida. "Tem quem finge dormir para não me deixar sentar."

Bruno Daniel de Souza, 23, já viu dois passageiros "saírem no tapa" porque um deles esbarrou no outro no embarque e desembarque.

Esse é o motivo mais comum de brigas e reclamações, segundo a percepção do vigilante Antonio Lopes, 48, que trabalha na estação Sé. "Quem mais reclama é quem está com mais pressa: um xinga, olha feio para o outro e, se tiver bagunça, vamos tentar conter."

PANCADÃO

A enfermeira Renata Simões, 26, presenciou, há duas semanas, um homem dando um murro no nariz de outro que ouvia um funk "pancadão" ao lado e se recusava a baixar o volume do som.

Segundo o Metrô, o volume de músicas será alvo da Campanha de Cidadania deste ano pela primeira vez --além do respeito no embarque e desembarque, ao público preferencial, ao fluxo nas escadas rolantes e limpeza, também alvo de campanhas do grupo CCR, responsável pela linha 4-amarela.

O índice de desentendimentos notificados no Metrô é de 0,1/milhão de passageiros.

SUPERLOTAÇÃO

A superlotação leva às desavenças entre passageiros do metrô, na opinião do especialista em transportes Sergio Ejzenberg.

"Tratam-se de pessoas levadas a situação extrema de falta de civilidade e perda total de paciência pelas condições subumanas. Ficam como sardinha em lata todos os dias: uma hora alguém explode e a massa pode entrar em paranoia."

Ele aponta o risco de pisoteamentos no sistema metroviário mais lotado do mundo, com dez pessoas por m². "Tem que pedir a todos para colaborar. Vamos conviver com isso bastante tempo, até que haja investimento em transporte de massa", afirma.

"A gente tem lotação, é um fenômeno urbano, mas temos, em contrapartida, a colaboração das pessoas", diz Cecília Guedes, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente do Metrô.

Metrô de SP ganha quase 1 milhão de passageiros e investimentos caem

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Entre 2010 e 2011, total de recursos para expansão da rede diminuiu 19,6%.
Paulistanos já encontram filas do lado de fora em algumas estações.

O número de passageiros do Metrô de São Paulo cresceu 40% em cinco anos, de acordo com dados da companhia divulgados ao G1.

O número representa quase 1 milhão a mais de passageiros por dia. No período, a companhia diz ter aumentado o número de trens, inaugurado novas estações e reduzido o intervalo entre composições.

Entretanto, entre 2010 e 2011, balanços oficiais da companhia indicam que o investimento em novas estruturas e na rede atual diminuiu.
saiba mais

Os efeitos do crescimento da demanda é sentido por passageiros, que relatam que a lotação não está restrita aos vagões. Nos horários de maior movimento, já é possível ver filas na porta de estações.

O problema ocorre principalmente em estações da Linha 3-Vermelha, que liga as zonas Leste e Oeste,  tanto pela manhã, entre 6h30 e 7h30, quanto à tarde, entre 17h30 e 18h30. A reportagem acompanhou filas do lado de fora das estações Anhangabaú e Corinthians-Itaquera. Passageiros relataram também haver filas nas estações Tatuapé, Artur Alvim, Armênia e Consolação.]


O aumento de 40% é inferior ao registrado no mesmo período nas composições da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que cresceu 73% em cinco anos. Os números relativos ao Metrô não consideram os dados da Linha Amarela, administrada pela iniciativa privada.

O Metrô atribui o aumento de lotação nos trens e estações a quatro fatores: a implantação do Bilhete Único nas estações, o início da operação da Linha 4-Amarela, que tem conexões com outras vias, a expansão da Linha 2-Verde e o crescimento econômico do país.

28% mais trens no período
Ao longo de cinco anos, o orçamento da empresa aumentou de R$ 1,279 bilhão (em 2006) para R$ 4,426 bilhões (2011). O orçamento inclui tanto investimento quanto custeio com funcionários. Entretanto, de acordo com relatório divulgado na terça-feira (10), houve queda no investimento entre 2010 e 2011. O investimento na rede atual caiu 19,6% e, nos projetos de expansão, a queda foi de 39%.

Para melhorar a operação e diluir o excesso de passageiros, a empresa colocou 28% mais trens em circulação (passaram de 117, em 2007, para 150 em 2012), reduziu os intervalos entre as composições em algumas linhas e está implantando o sistema CTBC (Controle de Trens Baseado em Comunicação), considerado o mais moderno do mundo e similar ao adotado em Nova York.

Laene (Foto: Letícia Macedo/G1)
Laene Rodrigues, de 25 anos, aceitou trocar de
horário no emprego para evitar filas no Metrô
(Foto: Letícia Macedo/G1)
Mais passageiros, mais espera


Mesmo com as estratégias da companhia, o aumento da demanda causa reflexos no dia a dia dos passageiros. Na estação Artur Alvim (Linha 3-Vermelha), as filas pela manhã chegam a dar a volta no quarteirão, segundo a consultora de hotéis Laene Rodrigues, de 25 anos. Ela, que costumava embarcar entre 7h e 7h30, preferiu trocar de horário no emprego para resolver o desconforto. "Apareceu uma proposta no trabalho para entrar mais tarde e não tive dúvida. Mudei de horário por causa da fila."
A viagem diária de Laene demora uma hora e 10 minutos, em média, da estação Artur Alvim até a Trianon, na Avenida Paulista. Antes de chegar, ela troca de linha duas vezes - vai da Linha 3-Vermelha para a 1-Azul e depois para a 2-Verde do Metrô. "Depois da fila [na estação], tem que pegar o metrô lotado, onde não dá para se mover. A gente chega ao trabalho cansada, irritada e tensa", diz.
No Anhangabaú, o problema é similar. A auxiliar administrativa Elaine Carvalho, de 19 anos, diz encontrar filas para entrar na estação no horário de pico da tarde. "Vai até o meio da rua, principalmente às 18h. Do começo do ano para cá percebi que vem piorando [a lotação]", afirma a jovem. Ela estima levar até 30 minutos para embarcar no horário de pico - 15 minutos para passar da fila até a catraca e mais 15 para entrar no trem. "Daqui [do lado de fora da estação] até a catraca, leva 3 minutos se está tudo livre", comenta.

Passageiros lotam entrada da estação Anhangabaú, em São Paulo (Foto: Rafael Sampaio/G1)
Passageiros lotam estação Anhangabaú, em São
Paulo (Foto: Rafael Sampaio/G1)


Já o motorista Sidney da Silva, de 39 anos, diz que as filas chegam a ter 90 metros a partir da catraca da estação Corinthians-Itaquera . "Vai para além da plataforma. Todos os dias eu encontro fila, e é enorme, não é daquela fininha não", diz. Silva relata já ter se atrasado para trabalho devido à espera no Metrô. "A gente começa a se precaver, chegar mais cedo, é um horário que atrapalha."
Segundo dados do próprio Metrô, o número de passageiros passou de 775 milhões, acumulados em 2006, para 1,1 bilhão em 2011. O público é de 14 mil vezes a capacidade do Estádio do Morumbi, de 80 mil pessoas. Comparando a quantidade de viagens no Metrô nos dois primeiros meses do ano, a demanda subiu de 61 milhões, em 2007, para 84 milhões em 2012.
Fenômeno novo
As filas na porta das estações são um fenômeno novo, diz o engenheiro Horácio Augusto Figueira, especialista em transportes. "A Linha Vermelha já estava no limite há cinco anos atrás. Quando veio a integração com a Linha Amarela, extravasou", disse. O engenheiro diz que ele mesmo encontrou fila e levou 15 minutos para chegar até as catracas da estação Artur Alvim.
Na estação Corinthians Itaquera, filas chegam a 90 metros, diz passageiro (Foto: Letícia Macedo/G1)
Na estação Corinthians Itaquera, filas chegam a ter
90 metros, diz passageiro (Foto: Letícia Macedo/G1)
Para Figueira, o Metrô poderia minimizar o problema aumentando a oferta de trens fora do horário de pico.  "O Metrô está fazendo o possível e o impossível. Tem limitado os bloqueios, desligado escada rolante para fazer as pessoas circularem mais devagar."
A empresa afirma ter reduzido os intervalos entre os trens na Linha 2-Verde em 12% - de dois minutos e 30 segundos, em 2007, para dois minutos e 12 segundos neste ano. Já na Linha 5-Lilás, a redução foi de 28% - de cinco minutos e sete segundos para três minutos e 42 segundos. Na Linha 3-Vermelha, o intervalo permanece o mesmo nos últimos cinco anos - um minuto e 41 segundos, o menor do Metrô.
Quase o dobro de passageiros
Todas as linhas do Metrô tiveram aumento no número de passageiros, nos últimos cinco anos. Duas - a Linha 1-Azul e a 3-Vermelha - tiveram demanda 30% maior, na comparação entre 2006 e 2011.
Já a Linha 2-Verde teve um crescimento ainda maior - de 89 milhões passageiros, em 2006, para 163 milhões em 2011, aumento de 85% aproximadamente. Na Linha 5-Lilás, a demanda mais do que triplicou, passando de 18 milhões para 63 milhões de passageiros.

Falha em via afeta circulação de trens na Linha Verde do Metrô de SP

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Problema afetou trecho entre Tamanduateí e Vila Prudente.
Circulação foi normalizada às 13h55, segundo o Metrô.
Uma falha afetou a circulação dos trens na Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo no início da tarde desta quarta-feira (11). Segundo a assessoria de imprensa do Metrô, as composições não puderam circular entre as estações Tamanduateí e Vila Prudente por causa de um problema no equipamento que controla a movimentação dos trens na via. A falha começou às 13h05 e o tráfego foi normalizado às 13h55.
Segundo as primeiras informações do Metrô, o problema tinha causado apenas circulação das composições em velocidade reduzida. A informação foi corrigida às 14h20.
Para evitar acúmulo de passageiros nas plataformas, houve contenção de fluxo nas estações do trecho afetado. Na estação Tamanduateí, das 13h24 às 14h, a transferência para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também ficou interrompida. No restante da Linha 2-Verde, as composições circularam com velocidade reduzida.
Durante o problema, os usuários foram informados que a circulação dos trens estava interrompida por meio de cartazes e do sistema de som das estações.
Para evitar acúmulo de passageiros nas plataformas, houve contenção de fluxo nas estações do trecho afetado.

Trem Expresso receberá recursos de 15,7 milhões

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Nova ligação entre Jundiaí e São Paulo tem investimento anunciado no balanço da CPTM para esse ano


O Expresso Regional Jundiaí-São Paulo vai receber investimentos de R$ 15,7 milhões neste ano da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e outros R$ 139,2 milhões até 2015, quando deve entrar em funcionamento. 


“Os gastos iniciais deverão ser feitos em desapropriações”, comentou uma fonte interna da companhia.  O diretor presidente Sérgio Henrique Passos Avelleda não respondeu ao pedido de detalhamento dos gastos feito pelo BOM DIA nesta terça-feira. 


Os recursos para o projeto de Jundiaí, publicado em balanço divulgado nesta terça no “Diário Oficial do Estado”, atingem o total de R$ 1,954 milhão e, em 2012, alcançam 80% do total previsto para o setor de trens regionais da empresa estadual (que incluem também futuros expressos para Santos e Sorocaba). 


Demanda alta  /Como já foi mostrado anteriormente pelo BOM DIA, o projeto prevê uma ligação direta e sem paradas entre as estações da Água Branca, em São Paulo, e uma nova estação nos arredores da estação tombada de Jundiaí da linha 7-Rubi, na Vila Arens. 
O percurso, de 55 km de extensão, deverá ser feito em 25 minutos passando por áreas pouco povoadas, como em Caieiras, com uma tarifa diferente  da linha atual (que será mantida). 


De acordo com as projeções da CPTM, também divulgadas no balanço de ontem, o início das operações acontecerá em 2016 e a demanda específica para o trem expresso será de 7 mil pessoas por dia.


Alternativa futura
A ampliação do sistema da CPTM (que se integra ao metrô) é exigida pela demanda. No ano passado, a empresa transportou 700,2 milhões de passageiros, 9,1% a mais que no ano anterior, levando o sistema ao limite.  A receita operacional bruta foi de R$ 1,468 bilhão em 2011, com “prejuízo” (subsídio) ao governo do Estado de R$ 216,9 milhões.  


391.272
passageiros diários usaram em 2011 a linha 7-Rubi (Luz-Jundiaí), que atende moradores da Aglomeração 
Urbana de Jundiaí para seguir à capital.


Metrô opera dentro dos padrões de normalidade

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Créditos: Marcos de Sousa
Fonte: Mobilize Brasil
Quem afirma é Jurandir Fernandes, que falou com exclusividade ao Mobilize Brasil. A entrevista será publicada no site na próxima terça-feira, dia 17


O secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, concedeu entrevista exclusiva ao Mobilize Brasil nesta quarta-feira, 11 de abril. 

Ele nega que o sistema esteja em colapso e afirma que, segundo auditoria externa, a situação do metrô de São Paulo está dentro dos parâmetros internacionais de qualidade. 


Durante mais de uma hora, Fernandes respondeu à "bateria" de perguntas formuladas pela jornalista Regina Rocha. Temas da conversa: panes nas linhas de trens e metrô, investimentos em melhorias e novas linhas, segurança e manutenção, planejamento urbano e expansão do metrô nos próximos anos, corredores de ônibus, VLTs e a polêmica opção do governo pelo monotrilho nas novas linhas verde e ouro.

CPTM responde ao Mobilize sobre a acessibilidade nos trens e estações

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Companhia fornece, agora, números e informações de investimentos que completam as reportagens publicadas em março pelo portal


Há duas semanas, entre os dias 26 e 28 de março, o Mobilize publicou uma série de reportagens sobre a situação da acessibilidade nos trens e estações da CPTM - Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, empresa que atende à Região Metropolitana de São Paulo.


Para esta pauta, a jornalista Camilla Feltrin visitou todas as linhas, entrevistou especialistas e usuários, e dirigiu várias questões à empresa de trens, que, no entanto, não respondeu no prazo solicitado. 


Agora, a assessoria de imprensa da CPTM finalmente enviou à redação as informações solicitadas. 


A seguir, a resposta da companhia:


"Atualmente, a CPTM trabalha para modernizar suas 89 estações, das quais 37 já são acessíveis e 9 estão em obras. O investimento previsto para tornar as demais estações acessíveis é da ordem de R$ 2,3 bilhões. 


As obras contemplam a readequação funcional das estações para o novo volume de usuários, implantação de escadas rolantes e todos os itens de acessibilidade (elevadores, piso e rota táteis, comunicação em Braille, corrimãos e rampas adequadas), além de banheiros públicos comuns e exclusivos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida."


(Atualização) Briga faz trem parar na linha 4-Amarela do Metrô

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PM sacou uma arma e alguns passageiros acionaram o dispositivo de segurança

Uma briga na linha4-Amarela do Metrô de São Paulo fez o trem parar por cerca de 20 minutos na noite desta segunda-feira (9) por volta das 19h36. De acordo com a Via Quatro, concessionária, que administra o trecho a discussão começou por causa de uma discussão entre quatro passageiros, entre as estações Paulista e Faria Lima, que seguia rumo ao Butantã.

Para tentar apartar a briga, um policial militar sacou uma arma e alguns passageiros acionaram o dispositivo de segurança para fazer a composição parar.

Ainda segundo a Via Quatro, o envolvidos na confusão foram levados para a Delegacia do Metropolitano, localizado na estação Barra Funda, na zona Oeste.

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