Cerca de 40 dias se passaram desde que a Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos (CPTM) retomou as obras para construção da nova estação
de passageiros no centro de Ferraz de Vasconcelos, mas o andamento dos
serviços pode ser considerado decepcionante para os milhares de usuários
que esperam por uma estrutura de embarque mais segura, limpa e com
acessibilidade.
Depois de ficar parada por mais de um ano e de a prefeitura multar a
CPTM em R$ 100 mil pela situação de abandono da obra, a construção foi
retomada em março com a promessa da presidência da companhia de que o
serviço seria realizado com maior rapidez. Mas desde o início do mês
passado os funcionários do Consórcio TSJ, que receberá mais de R$ 40
milhões pela obra, trabalham com a mesma velocidade que trabalhavam
antes de a obra ser interrompida para elaboração de um projeto
executivo, uma vez que a estação nova foi licitada apenas com o projeto
básico.
Nos últimos dias o que era lento parou quase por completo. Na
quarta-feira a reportagem recebeu informações de que o canteiro de obras
estava vazio. Na manhã de ontem o DAT esteve na área reservada para as
novas plataformas e não encontrou nenhuma máquina ou operário
trabalhando.
Vendedores autônomos instaladas na passarela provisória sobre os trilhos
disseram que desde o início da semana a obra está parada. A reportagem
questionou a CPTM sobre lentidão e a paralisação das obras. Até o
fechamento da edição a companhia não se manifestou.
Nossos Termos de Uso
Pesquisar neste blog
Assinar:
Postar comentários
0 comentários:
Postar um comentário