Após quatro horas, foi normalizada a circulação de trens na linha 12 –
Safira da CPTM, entre as estações Itaquaquecetuba e Engenheiro Manoel
Feio. O descarrilamento de uma composição interrompeu as operações por
volta das 13h40 desta quarta-feira (10).
Durante o período em que o trecho ficou interditado, os passageiros
tiveram que utilizar ônibus gratuitos do Paese entre as duas estações.
Os usuários foram orientados pelo sistema de som e pelas redes sociais,
segundo a companhia.
R7
Nossos Termos de Uso
Pesquisar neste blog
Após quatro horas, foi normalizada a circulação de trens na linha 12 –
Safira da CPTM, entre as estações Itaquaquecetuba e Engenheiro Manoel
Feio. O descarrilamento de uma composição interrompeu as operações por
volta das 13h40 desta quarta-feira (10).
Durante o período em que o trecho ficou interditado, os passageiros tiveram que utilizar ônibus gratuitos do Paese entre as duas estações. Os usuários foram orientados pelo sistema de som e pelas redes sociais, segundo a companhia.
R7
Durante o período em que o trecho ficou interditado, os passageiros tiveram que utilizar ônibus gratuitos do Paese entre as duas estações. Os usuários foram orientados pelo sistema de som e pelas redes sociais, segundo a companhia.
R7
Alerta é de especialistas após incêndio que atingiu o Centro de Controle Operacional na Estação Brás
Segundo a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), a paralisação do sistema de trens no último sábado ocorreu por causa de uma pane elétrica. “O prédio (do Centro de Controle Operacional) teve de ser evacuado em decorrência da fumaça provocada pelo princípio de incêndio em uma sala técnica, onde estão instalados os no breaks da iluminação”, disse a empresa, por meio de nota.
Especialistas consultados pelo DIÁRIO questionaram a vulnerabilidade do local, que controla todo o sistema de trens. “O sistema inteiro parar por causa de uma bateria é uma fragilidade monstruosa”, disse o especialista em sistema ferroviário e consultor do Sinferp (Sindicato dos Ferroviários de Trens de Passageiros da Sorocabana), Rogério Centofanti.
“São necessários sistemas paralelos para que uma nova falha, que pode ocorrer do mesmo jeito, não paralise tudo”, falou Centofanti.
“Graças a Deus que isso não ocorreu em uma segunda-feira”, disse o especialista em planejamento e transportes e professor da USP Telmo Giolito Porto. Para Porto, porém, não houve risco aos passageiros.
“Os sistemas mais vitais de segurança, que chamamos de ‘fail-safe’ (à prova de falhas), não ficam no Centro de Controle Operacional e sim nos trens e nas estações”, disse Porto.
“O que ocorreu foi um problema imprevisível, um fio de cobre de 50 centavos em um sistema secundário. Como é o no-break, pode ter sido o responsável. Isso pode ter ocorrido por falhas na instalação ou na manutenção. Cabe à investigação determinar isso”, afirmou o professor da USP.
“Parar o serviço foi a melhor decisão para evitar tumultos, o que certamente ocorreria”, concluiu Porto.
Sindicância interna vai tentar identificar os responsáveis
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) abriu uma sindicância interna para apurar as causas do incêndio que atingiu no sábado à tarde o Centro de Centro de Controle de Operações da operadora, na Estação Brás, no Centro, e paralisou o sistema de trens da capital por quatro horas, deixando 390 mil pessoas sem transporte ferroviário.
A comissão interna de segurança da CPTM , o Copese (Conselho Permanente de Segurança Operacional), se reúne quando ocorre uma falha grave no serviço de trens. No sábado, o diretor de engenharia e obras da CPTM, José Augusto Bissacot, membro do Copese, não havia confirmado a abertura de sindicância.
“A ocorrência foi registrada na Delpom (Delegacia de Polícia do Metropolitano), que realizou perícia no local. Paralelamente, a CPTM instaurou sindicância para apurar as causas da ocorrência e propor medidas preventivas cabíveis, com prazo de 30 dias”, disse a empresa, por meio de nota.
O DIÁRIO solicitou à assessoria de comunicação da CPTM entrevistas com membros do Copese, mas a controladora dos trens da capital afirmou que eles só se pronunciarão após a conclusão das análises. “As investigações ocorrem em sigilo e por esse motivo não é possível entrevistas com os membros da comissão”, diz a empresa do governo estadual.
Fonte: Diário de São Paulo
Segundo a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), a paralisação do sistema de trens no último sábado ocorreu por causa de uma pane elétrica. “O prédio (do Centro de Controle Operacional) teve de ser evacuado em decorrência da fumaça provocada pelo princípio de incêndio em uma sala técnica, onde estão instalados os no breaks da iluminação”, disse a empresa, por meio de nota.
Especialistas consultados pelo DIÁRIO questionaram a vulnerabilidade do local, que controla todo o sistema de trens. “O sistema inteiro parar por causa de uma bateria é uma fragilidade monstruosa”, disse o especialista em sistema ferroviário e consultor do Sinferp (Sindicato dos Ferroviários de Trens de Passageiros da Sorocabana), Rogério Centofanti.
“São necessários sistemas paralelos para que uma nova falha, que pode ocorrer do mesmo jeito, não paralise tudo”, falou Centofanti.
“Graças a Deus que isso não ocorreu em uma segunda-feira”, disse o especialista em planejamento e transportes e professor da USP Telmo Giolito Porto. Para Porto, porém, não houve risco aos passageiros.
“Os sistemas mais vitais de segurança, que chamamos de ‘fail-safe’ (à prova de falhas), não ficam no Centro de Controle Operacional e sim nos trens e nas estações”, disse Porto.
“O que ocorreu foi um problema imprevisível, um fio de cobre de 50 centavos em um sistema secundário. Como é o no-break, pode ter sido o responsável. Isso pode ter ocorrido por falhas na instalação ou na manutenção. Cabe à investigação determinar isso”, afirmou o professor da USP.
“Parar o serviço foi a melhor decisão para evitar tumultos, o que certamente ocorreria”, concluiu Porto.
Sindicância interna vai tentar identificar os responsáveis
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) abriu uma sindicância interna para apurar as causas do incêndio que atingiu no sábado à tarde o Centro de Centro de Controle de Operações da operadora, na Estação Brás, no Centro, e paralisou o sistema de trens da capital por quatro horas, deixando 390 mil pessoas sem transporte ferroviário.
A comissão interna de segurança da CPTM , o Copese (Conselho Permanente de Segurança Operacional), se reúne quando ocorre uma falha grave no serviço de trens. No sábado, o diretor de engenharia e obras da CPTM, José Augusto Bissacot, membro do Copese, não havia confirmado a abertura de sindicância.
“A ocorrência foi registrada na Delpom (Delegacia de Polícia do Metropolitano), que realizou perícia no local. Paralelamente, a CPTM instaurou sindicância para apurar as causas da ocorrência e propor medidas preventivas cabíveis, com prazo de 30 dias”, disse a empresa, por meio de nota.
O DIÁRIO solicitou à assessoria de comunicação da CPTM entrevistas com membros do Copese, mas a controladora dos trens da capital afirmou que eles só se pronunciarão após a conclusão das análises. “As investigações ocorrem em sigilo e por esse motivo não é possível entrevistas com os membros da comissão”, diz a empresa do governo estadual.
Fonte: Diário de São Paulo
A
superlotação do metrô de São Paulo chegou às ruas. Passageiros da Linha
3-Vermelha esperam até 30 minutos para ultrapassar as catracas das
estações na zona leste - o trajeto entre Itaquera e Sé é percorrido, em
média, em 50 minutos. As filas gigantescas tomam as passarelas - todas
descobertas - e invadem as calçadas. Uma das paradas mais afetadas é a
Corinthians-Itaquera, que dá acesso ao Itaquerão, estádio que terá jogos
da Copa no ano que vem.
Foi acompanhado
a rotina dos usuários da Estação Artur Alvim, entre 6h30 e 7 horas, na
semana passada. Nesse horário aumenta a demanda no embarque no sentido
centro. As reclamações são generalizadas. "Tenho de acordar muito mais
cedo por causa das filas. Fico de 20 a 30 minutos esperando só para
entrar no metrô todos os dias", diz o fisioterapeuta Aarão da Cruz, de
38 anos, que desembarca na Sé.
Há dias em que a
espera pode ser mais longa ou mais complicada ainda. "Quando chove,
vira bagunça e todo mundo tenta ir para a parte coberta", diz a auxiliar
de escritório Iara Patrícia, de 18 anos, na Estação
Corinthians-Itaquera. Ela conta que, em dias de caos no metrô, chegou a
esperar uma hora do lado de fora. "Demorei duas horas para chegar ao
trabalho. Deveriam gastar menos no estádio (Itaquerão) e mais no metrô", diz.
A representante
comercial Maria Cruz, de 27 anos, afirma que a fila em Artur Alvim se
divide em três. "Ela faz uma bifurcação para os dois lados da rua. Tem
outra parte dela, que é a pior, que começa da outra entrada do metrô,
pelo terminal de ônibus."
O estudante
Danilo Liberato, de 17 anos, que pega o metrô diariamente na
Corinthians-Itaquera, diz que, às vezes, fica difícil até descobrir onde
começa a fila. "Tem dias que forma um caracol na passarela, com as
pessoas indo e voltando." Para o churrasqueiro José Antonio da Silva, de
55 anos, a espera para passar pela catraca é só começo do sufoco.
"Depois tem de pegar o trem lotado, daqui até a Estação Santa Cruz, onde
eu desço."
Pela Linha
3-Vermelha, a mais lotada de todas as cinco da rede, passavam em 2012,
por dia, 1,191 milhão de passageiros, em média. Foram cerca de 70
milhões a mais de pessoas diariamente na comparação com 2011, quando
1,119 milhão de usuários circulavam pela linha.
No sistema
inteiro, a demanda subiu 70% entre 2010 e 2012, passando de 2,7 milhões
passageiros transportados por dia para 4,6 milhões.
Redes sociais. Com
mais gente assim, não é só para passar pela catraca que os passageiros
pegam filas. Nas baldeações, em horário de pico, os passageiros também
precisam ter paciência. O caminho entre a Estações Paulista e Consolação
pode demorar mais de 15 minutos.
Enquanto
esperam na fila, muitos usam as redes sociais, como Twitter, para
reclamar. Ao vivo, perfis colaborativos dão informações a seus
seguidores sobre problemas como falhas na rede e lotação em determinados
trechos. Outros fazem filmes e postam no Facebook. A principal cobrança
- tanto na internet quanto pessoalmente - é por mais trens.
O professor de
engenharia civil Heitor Kawano, do Centro Universitário FEI, afirma que
chegou a um ponto de saturação que é impossível aumentar o número de
trens. "O intervalo mínimo é o que, tecnicamente com segurança, pode
ser", afirma.
As filas
acontecem por causa do controle de fluxo feito pela companhia, diz
Kawano. "Imagine se o metrô não tivesse catraca. Começaria
empurra-empurra, desconforto na plataforma. É preciso controlar o fluxo
de entrada de passageiros, de maneira que as pessoas consigam entrar nas
estações com segurança."
A lotação
acontece em uma cidade com oferta de empregos centralizada e onde um
grande número de pessoas entra às 8h. À tarde, principalmente pelo
grande número de pessoas que estudam à noite, o fluxo de passageiros
voltando para casa se dilui em vários horários.
O arquiteto e
consultor em Transportes Flamínio Fichmann defende que a solução seria o
Metrô ajudar a investir em um corredor expresso de ônibus entre
Itaquera e a região central, pela Radial Leste. "Esse sistema custaria
menos de 2% do investimento de uma nova linha."
A
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) abriu as inscrições
da seleção para 28 vagas de aluno aprendiz, sendo 2 para deficientes. As
oportunidades são para o cargo de assistente administrativo.
Os candidatos devem ter nível médio e ter nascido entre 18/07/1994 e 18/07/1995.
Os alunos
aprendizes receberão formação durante o período de 8 meses, que englobam
a fase escolar e a prática profissional na área de sua formação.
Durante a fase
escolar e na prática administrativa, os alunos aprendizes deverão dispor
de horário das 8h às 12h e das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira.
Na condição de aluno aprendiz, sob o regime da CLT, a CPTM pagará a remuneração de um salário mínimo (R$ 755).
As inscrições podem ser feitas entre os dias 14 a 28 de abril pelo site www.makiyama.com.br. A taxa é de R$ 15,60.
![]() |
Com a pane de sábado, somente os trens da Linha 10 circularam entre Rio Grande da Serra e Tamanduateí |
A Polícia Científica de São Paulo já está investigando as causas da pane
que no sábado (6) tirou de funcionamento cinco das seis linhas de trem
da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A afirmação é do
governador do Estado, Geraldo Alckmin. Um princípio de incêndio no
Centro de Controle de Operações da CPTM, na Estação Brás, obrigou a
evacuação do prédio, e impediu que as linhas continuassem funcionando.
De acordo com o governador, também participam da
investigação a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, além da
própria CPTM. “A pane está sendo investigada pela própria CPTM, pela
Secretaria dos Transportes Metropolitanos, pela Polícia Científica.
Vamos aguardar a perícia. Não houve nenhum problema na ferrovia, não
houve nenhum problema nos trens, foi um aquecimento de bateria que
ocorreu no centro de controle e que vai ser investigado”, disse o
governador depois de participar de um evento na manhã de hoje na capital
paulista.
Alckmin informou que o governo irá investir
em 2013 cerca de R$ 7 bilhões na CPTM, e que 105 novos trens estão sendo
entregues. Segundo ele, o número de incidentes nas linhas da empresa é
um dos menores do mundo.
A pane durou das 12h27 às 17h30. Apesar de o
Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência
(Paese) – que substitui os trens por ônibus durante problemas nas linhas
– ter sido acionado, os passageiros enfrentaram problemas para se
locomover.
No Terminal Barra Funda, um dos maiores da cidade, houve
filas para pegar os ônibus do Paese. Com a ausência dos trens, parte dos
passageiros preferiu optar pelo metrô. No entanto, nem todos tinham
bilhetes apropriados, o que causou filas enormes nos guichês.
A CPTM atende a 89 estações em 22 municípios, ao longo de 260,8 quilômetros de linhas operacionais.
Trem estacionando na estação Tamanduatei |
O Metrô agora dará início ao processo de solicitação da Licença Ambiental de Instalação - LAI, que permite começar as obras.
A expansão da Linha 2-Verde, de Vila Prudente a Dutra, terá 13,5 km e 12 estações: Orfanato, Água Rasa, Anália Franco, Vila Formosa, Guilherme Giorgi, Nova Manchester, Aricanduva, Penha, Penha de França, Tiquatira, Paulo Freire e Dutra. Com o prolongamento, a Linha 2-Verde fará interligação com a Linha 3-Vermelha, na estação Penha, e com a futura Linha 6- Laranja (na estação Anália Franco).
A extensão da Linha 2- Verde, que está em fase de pré-qualificação das empresas interessadas na obra, também terá conexões com três linhas da CPTM: 11- Coral, na estação Penha, 12- Safira e a futura 13-Jade, na estação Tiquatira, e com a Linha 15- Branca, em monotrilho, na futura Estação Vila Prudente.
As previsões são para início das obras já neste ano de 2013. Com a linha completa em operação, de Vila Madalena até as proximidades de Guarulhos, cerca de 1,7 milhão de passageiros serão transportados diariamente, em média. O investimento previsto para realização dessa obra é R$ 8,8 bilhões.
Metro
Assinar:
Postagens