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Matéria conjunta entre os blogs CPTM em Foco e Metrô em Foco
O presidente do Metrô de São Paulo, Sérgio Avelleda, e o presidente da CPTM, Mário Bandeira, participaram, nesta terça-feira [6], da abertura do IX Seminário Nacional Metroferroviário que acontece na cidade do Rio de Janeiro até esta quarta-feira [7].
Promovido pela ANTP [Associação Nacional dos Transportes Públicos], o evento, que reúne dirigentes e profissionais de operadoras públicas e privadas da indústria, de empresas de engenharia e meios acadêmicos, visa avaliar as expectativas do setor, subsidiar ações de expansão, divulgar soluções, serviços e produtos.
Na abertura, Sérgio Avelleda lembrou as dificuldades e a incapacidade de se fazer investimentos na rede metroferroviária. "É inconcebível que um projeto de mobilidade urbana espere 18 meses para obter licenciamento ambiental", disse. Segundo ele, as empresas também têm que operar com transparência e informar aos usuários e à sociedade as ocorrências em tempo real. "Só assim podemos manter a confiança e a credibilidade dos usuários, pois um sistema como o de metrô, apesar dos extremos cuidados com a manutenção, está sujeito a falhas como qualquer equipamento".
Pela manhã, representando o secretário dos Transportes Metropolitanos Jurandir Fernandes, o presidente da CPTM, Mário Bandeira, falou sobre os principais investimentos no transporte metropolitano sobre trilhos paulista, que podem chegar a R$ 45 bilhões no período 2012-2015, de acordo com o PPA [Plano Pluri-Anual] do Governo de São Paulo.
Concessões e PPPs
À tarde, Sérgio Avelleda participou de painel sobre a participação da iniciativa privada nos empreendimentos. O dirigente falou sobre a futura Linha 6-Laranja [Brasilândia-São Joaquim], que será objeto de uma PPP [Parceira Público-Privada] integral e da possibilidade de a futura Linha 18-Bronze [Tamanduateí-Alvarenga], em São Bernardo do Campo, também ser viabilizada nessa modelagem. Também participou do painel o diretor de planejamento da CPTM, Silvestre Ribeiro.
"Há a necessidade de conciliação entre os interesses privados e os interesses públicos. Manter a estabilidade do contrato é essencial, o que garante a qualidade dos serviços e sua perenidade. É preciso gerir o contrato observando a perspectiva do usuário, mas também entender as necessidades do concessionário", ressaltou Avelleda.
Promovido pela ANTP [Associação Nacional dos Transportes Públicos], o evento, que reúne dirigentes e profissionais de operadoras públicas e privadas da indústria, de empresas de engenharia e meios acadêmicos, visa avaliar as expectativas do setor, subsidiar ações de expansão, divulgar soluções, serviços e produtos.
Na abertura, Sérgio Avelleda lembrou as dificuldades e a incapacidade de se fazer investimentos na rede metroferroviária. "É inconcebível que um projeto de mobilidade urbana espere 18 meses para obter licenciamento ambiental", disse. Segundo ele, as empresas também têm que operar com transparência e informar aos usuários e à sociedade as ocorrências em tempo real. "Só assim podemos manter a confiança e a credibilidade dos usuários, pois um sistema como o de metrô, apesar dos extremos cuidados com a manutenção, está sujeito a falhas como qualquer equipamento".
Pela manhã, representando o secretário dos Transportes Metropolitanos Jurandir Fernandes, o presidente da CPTM, Mário Bandeira, falou sobre os principais investimentos no transporte metropolitano sobre trilhos paulista, que podem chegar a R$ 45 bilhões no período 2012-2015, de acordo com o PPA [Plano Pluri-Anual] do Governo de São Paulo.
Concessões e PPPs
À tarde, Sérgio Avelleda participou de painel sobre a participação da iniciativa privada nos empreendimentos. O dirigente falou sobre a futura Linha 6-Laranja [Brasilândia-São Joaquim], que será objeto de uma PPP [Parceira Público-Privada] integral e da possibilidade de a futura Linha 18-Bronze [Tamanduateí-Alvarenga], em São Bernardo do Campo, também ser viabilizada nessa modelagem. Também participou do painel o diretor de planejamento da CPTM, Silvestre Ribeiro.
"Há a necessidade de conciliação entre os interesses privados e os interesses públicos. Manter a estabilidade do contrato é essencial, o que garante a qualidade dos serviços e sua perenidade. É preciso gerir o contrato observando a perspectiva do usuário, mas também entender as necessidades do concessionário", ressaltou Avelleda.
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