Seis empresas
se credenciaram no governo do Estado para fazer o projeto da linha 18 do
metrô, que vai ligar São Paulo à região do ABC.
Elas terão até início de junho para entregar os projetos prontos, apresentando suas sugestões para o modelo de PPP (parceria público-privada) que será feito para a construção da linha, em sistema de monotrilho.
O conselho gestor das PPPs, presidido pelo vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), não divulgou os grupos interessados no projeto. A Folha apurou que entre as seis empresas estão as empreiteiras Odebrecht e Queiroz Galvão.
A linha 18, com 20 quilômetros de extensão e 18 estações, terá um custo de R$ 2,8 bilhões. A linha deve sair da estação Tamanduateí do metrô e chegar até São Bernardo do Campo, passando por São Caetano do Sul e Santo André. O governo promete a conclusão para 2016.
Elas terão até início de junho para entregar os projetos prontos, apresentando suas sugestões para o modelo de PPP (parceria público-privada) que será feito para a construção da linha, em sistema de monotrilho.
O conselho gestor das PPPs, presidido pelo vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), não divulgou os grupos interessados no projeto. A Folha apurou que entre as seis empresas estão as empreiteiras Odebrecht e Queiroz Galvão.
A linha 18, com 20 quilômetros de extensão e 18 estações, terá um custo de R$ 2,8 bilhões. A linha deve sair da estação Tamanduateí do metrô e chegar até São Bernardo do Campo, passando por São Caetano do Sul e Santo André. O governo promete a conclusão para 2016.
As construtoras
Odebrecht e Queiroz Galvão também estão entre as que apresentaram
projeto de modelagem financeira e jurídica para a obra da linha
6-laranja, entre Brasilândia e a estação São Joaquim do metrô, na
Liberdade, passando por Pacaembu e Higienópolis.
Das sete credenciadas no fim do ano passado, apenas três apresentaram o projeto. O conselho gestor das PPPs não confirmou os nomes.
Agora, o Metrô vai avaliar os projetos e escolher qual deles será a base para o edital da licitação para a construção da linha. O Metrô também pode optar por aproveitar apenas partes de cada um deles. Não há prazo para a publicação do edital.
A linha, de 13,5 km, deve entrar em operação em 2017.
Das sete credenciadas no fim do ano passado, apenas três apresentaram o projeto. O conselho gestor das PPPs não confirmou os nomes.
Agora, o Metrô vai avaliar os projetos e escolher qual deles será a base para o edital da licitação para a construção da linha. O Metrô também pode optar por aproveitar apenas partes de cada um deles. Não há prazo para a publicação do edital.
A linha, de 13,5 km, deve entrar em operação em 2017.
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