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Trens reformados da CPTM são alvos de constantes avarias |
Clipping: Diário da CPTM
O Ministério
Público do Estado de São Paulo abriu inquérito para investigar a queda
de investimentos nas linhas da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos (CPTM). O órgão estadual quer saber se a queda no valor
tem relação direta com as constantes falhas ocorridas nas linhas de
trem.
O último problema, deste tipo, aconteceu na quarta-feira quando após um defeito, passageiros da Linha 12-Safira tiveram que descer da composição e caminhar na via. As informações foram divulgadas pelo jornal O Estado S. Paulo.
De acordo com dados do Sistema de Acompanhamento da Execução do Orçamento (Sigeo), o investimento na Linha 12 é 29,1% menor se comparado os anos de 2010 e 2011. No ano passado, foram aplicados R$ 80,5 milhões. Em 2010, foram R$ 113,7 milhões.
Já na Linha 11-Coral, a queda nos investimentos é de 13,2%. Em 2011, a CPTM aplicou R$ 171,1 milhões. No ano anterior haviam sido R$ 197,2 milhões.
Entre as seis linhas de trem do Estado, a maior queda aconteceu na Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) com 38,6% e na Linha 7-Rubi (Luz-Jundiaí) com 36,7%.
Ao todo a redução nos gastos chegaram a 19,6%. Em 2010, foram investidos R$ 1,2 bilhão e em 2011, R$ 989 milhões. Uma redução de R$ 238 milhões.
Além das falhas nas linhas - somente neste ano foram seis -, as cidades enfrentam atrasos na entrega das obras. Segundo o Estado, estão sendo realizadas 28 intervenções que contemplam desde a reconstrução de estações até a implantação de passarelas e modernização do sistema de sinalização.
Na região, os problemas são com os atrasos. A Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos chegou a multar a CPTM pela paralisação nas obras de reconstrução da estação. A penalidade chegou a ser cancelada depois de um acordo. As obras foram retomadas neste mês.
Suzano também enfrenta situação parecida. Com investimento aproximado de R$ 37 milhões, as obras da nova estação - que estavam previstas para este ano - só serão concluídas em 2013.
O presidente da CPTM, Mário Bandeira, disse que “a queda nos investimentos não significa uma redução de orçamento”. “O que aconteceu foi uma redução na execução orçamentária. O desejável era executar também esse quase 20%, mas enfrentamos situações que nos impediram”.
O último problema, deste tipo, aconteceu na quarta-feira quando após um defeito, passageiros da Linha 12-Safira tiveram que descer da composição e caminhar na via. As informações foram divulgadas pelo jornal O Estado S. Paulo.
De acordo com dados do Sistema de Acompanhamento da Execução do Orçamento (Sigeo), o investimento na Linha 12 é 29,1% menor se comparado os anos de 2010 e 2011. No ano passado, foram aplicados R$ 80,5 milhões. Em 2010, foram R$ 113,7 milhões.
Já na Linha 11-Coral, a queda nos investimentos é de 13,2%. Em 2011, a CPTM aplicou R$ 171,1 milhões. No ano anterior haviam sido R$ 197,2 milhões.
Entre as seis linhas de trem do Estado, a maior queda aconteceu na Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) com 38,6% e na Linha 7-Rubi (Luz-Jundiaí) com 36,7%.
Ao todo a redução nos gastos chegaram a 19,6%. Em 2010, foram investidos R$ 1,2 bilhão e em 2011, R$ 989 milhões. Uma redução de R$ 238 milhões.
Além das falhas nas linhas - somente neste ano foram seis -, as cidades enfrentam atrasos na entrega das obras. Segundo o Estado, estão sendo realizadas 28 intervenções que contemplam desde a reconstrução de estações até a implantação de passarelas e modernização do sistema de sinalização.
Na região, os problemas são com os atrasos. A Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos chegou a multar a CPTM pela paralisação nas obras de reconstrução da estação. A penalidade chegou a ser cancelada depois de um acordo. As obras foram retomadas neste mês.
Suzano também enfrenta situação parecida. Com investimento aproximado de R$ 37 milhões, as obras da nova estação - que estavam previstas para este ano - só serão concluídas em 2013.
O presidente da CPTM, Mário Bandeira, disse que “a queda nos investimentos não significa uma redução de orçamento”. “O que aconteceu foi uma redução na execução orçamentária. O desejável era executar também esse quase 20%, mas enfrentamos situações que nos impediram”.
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